quarta-feira, julho 29
quinta-feira, julho 9
liberdade
Liberdade. Palavra grande, ampla... até diria um sonho impossível, já que sempre estamos presos a alguma coisa. A nossos corpos, a nossasidéias, nosso mundo, tudo, qualquer coisa, estou preso a estas vírgulas que saem da minha cabeça.
Que dia irritante. Odeio ver as coisas serem feitas da maneira errada. Isso é como um tanto assim de ferro branco cravando peito a dentro.
Tive uma rejeição crua e ignorante hoje para um pedido simples de folga, perfeitamente negociável, mas importante para mim, claro, ninguém além de mim conhece essa importância, mais uma vez preso, e outra vez pela negação da folga de segunda que vem.
Que diabos faço com a minha vida. Eu ainda tenho aqueles vinte e poucos anos, mas já me sinto com quarenta, me vejo solto sem estabilidade com nada nemninguem. Minha mulher que me perdoe, mas em meus sonhos nem sempre eu estou ao lado dela, muitas vezes sozinho acordo semi-nu suando e pensando no que era aquilo que vi de olhos fechados. Meu futuro incerto.
Posso tomar as rédeas da minha vida, o que é traduzido em "me atirarei aos leões e com a areia do chão vou controlar sua visão fugindo para ondequizer.". Isto é igual a sorte, a agilidade de não ser pego antes do bote.
Faço aquele projeto.
Invento uma maneira mais fácil de ganhar a vida (dinheiro).
Antes era tão fácil, simples cru.
Bastava ir a aula, passar nos testes, tirar o mínimo. Agora, por conta própria, assisto a um programa no sbt onde homens com seus muitos anos buscam por mulheres, e incrivelmente, mais mulheres estão atrás de homens.
Que patético. Eu sou um pateta, patetaço, mas assim também não.
Contava a história de três caras bastante diferentes, atrás de algum amor promissor.
Um deles, um italiano que mora no Brasil, contou os tantos e tantos lugares que foi e quando amava a liberdade.
Conheço aquele tipo de cara, aliás, me reconheço quase como aquele maluco, um cara que pensa que viajar é tudo, e que isso fará sua vida maior, melhor, fara sua vida.
Eu só acho uma pena que já não penso assim, que já acho que nunca estarei completo. Não sei se filhos farão a diferença, ou se um anél no dedo mudará tudo. Acredito na instabilidade e no equilíbrio. Os doissempre instavelmente equilibrados. Hora mais um, hora mais outro, mas na média, equilíbrio.
Mundinho de coincidências...
Eu ia viajar o mundo, percorrer tudo e ter na cabeça uma lista incansável de aventuras vividas por todos os lados do mundo. Faria tudo. Um pato.
Isto, um pato. Eu queria quase voar, quase correr e provar tudo, sempre pensei assim...
Ahhh que caixinha de surpresas que é essa vida, parece um kinder ovo. Me apego a idéias que me fixam, a pessoas que me enraizam. Mas tudo, ao mesmo tempo, é tudo que eu sempre quiz.
Espero viver o suficiente para me considerar um pato, e quando chegarem as invasões bárbaras, eu esteja pronto para infrentar os inimigos sem medo do meu calcanhar de aquiles ou do machado dos vikings.
Que dia irritante. Odeio ver as coisas serem feitas da maneira errada. Isso é como um tanto assim de ferro branco cravando peito a dentro.
Tive uma rejeição crua e ignorante hoje para um pedido simples de folga, perfeitamente negociável, mas importante para mim, claro, ninguém além de mim conhece essa importância, mais uma vez preso, e outra vez pela negação da folga de segunda que vem.
Que diabos faço com a minha vida. Eu ainda tenho aqueles vinte e poucos anos, mas já me sinto com quarenta, me vejo solto sem estabilidade com nada nemninguem. Minha mulher que me perdoe, mas em meus sonhos nem sempre eu estou ao lado dela, muitas vezes sozinho acordo semi-nu suando e pensando no que era aquilo que vi de olhos fechados. Meu futuro incerto.
Posso tomar as rédeas da minha vida, o que é traduzido em "me atirarei aos leões e com a areia do chão vou controlar sua visão fugindo para ondequizer.". Isto é igual a sorte, a agilidade de não ser pego antes do bote.
Faço aquele projeto.
Invento uma maneira mais fácil de ganhar a vida (dinheiro).
Antes era tão fácil, simples cru.
Bastava ir a aula, passar nos testes, tirar o mínimo. Agora, por conta própria, assisto a um programa no sbt onde homens com seus muitos anos buscam por mulheres, e incrivelmente, mais mulheres estão atrás de homens.
Que patético. Eu sou um pateta, patetaço, mas assim também não.
Contava a história de três caras bastante diferentes, atrás de algum amor promissor.
Um deles, um italiano que mora no Brasil, contou os tantos e tantos lugares que foi e quando amava a liberdade.
Conheço aquele tipo de cara, aliás, me reconheço quase como aquele maluco, um cara que pensa que viajar é tudo, e que isso fará sua vida maior, melhor, fara sua vida.
Eu só acho uma pena que já não penso assim, que já acho que nunca estarei completo. Não sei se filhos farão a diferença, ou se um anél no dedo mudará tudo. Acredito na instabilidade e no equilíbrio. Os doissempre instavelmente equilibrados. Hora mais um, hora mais outro, mas na média, equilíbrio.
Mundinho de coincidências...
Eu ia viajar o mundo, percorrer tudo e ter na cabeça uma lista incansável de aventuras vividas por todos os lados do mundo. Faria tudo. Um pato.
Isto, um pato. Eu queria quase voar, quase correr e provar tudo, sempre pensei assim...
Ahhh que caixinha de surpresas que é essa vida, parece um kinder ovo. Me apego a idéias que me fixam, a pessoas que me enraizam. Mas tudo, ao mesmo tempo, é tudo que eu sempre quiz.
Espero viver o suficiente para me considerar um pato, e quando chegarem as invasões bárbaras, eu esteja pronto para infrentar os inimigos sem medo do meu calcanhar de aquiles ou do machado dos vikings.
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