segunda-feira, dezembro 31

proibido

Incrível como as coisas que não se pode ter são desejaveis.
Obviamente eu deixaria de ser um sonhador radical (radical dreamers) se pensasse assim de maneira global. Na conjuntura atual quase tudo é impossível. Tem uma caralhada de coisas a se fazer, muitas pra construir, e muitas mais para destruir - explodir.
Ja dizia o velho Raul...

"...e agora eu me pergunto: e daí?!
eu tenho uma porrada de coisas grandes para conquistar
e eu não posso ficar... aqui... com o cu parado."

Ninguém quer ficar, mas as vezes, não existe muita opção. No máximo tu pode começar a fazer coisas agora pra explodir (colher) depois.
Ontem se viu as asas da mãe sobre os ombros do filho novamente. Sobre os ombros, pois este ultimo ja começa a ver um pouco além de suas asas, espia com o bico para fora procurando novos ares para alçar voo.
Ele viu denovo, o desejo do canudinho branco, gritou-se consigo mesmo.
"viciado de merda!"
"não!"
E até agora não tem certeza de sua resposta, a única coisa... é que a praticidade, a suavidade e leveza de tal vício o seduz. Seduz o sabor, o aroma maligno, o fogo queimando para seu prazer.
Agora, mais uma volta no sol e parece que uma caixinha de jogada de sorte vermelho original é que será sua companhia. Deu saudade dos vagalumes que voavam contra o vidro aparentemente aberto do ano passado. Os gritos dos feitiços dos bruxos ecoaram denovo no cabeça. Boas magias aquelas.
"Não!"
E será não. O controle - quase - sempre foi um dom de nossa explosão. A pouco, fulminou adrenalina nas veias, punhos quase se chocavam contra ossos inimigos olhando firme e frio nos olhos como uma cobra antes de dar o bote. Do fundo veio uma breve cachoeira de pensamentos mais leves, que como esponjas conspiravam.

"guarde a raiva...
acumule-a, controle-a."
Novamente os ossos começam a encher-se de liquido explosivo, esperando a ordem do detonador.

quarta-feira, dezembro 26

shadows on the sandglass...

Por acaso viu as fotos da gurizada medonha que já fez parte de sua turma. Havia matado monstros, conquistado castelos e voltado ao norte a fim de buscar ajuda. Livrou aldeias de bandidos, mortos vivos não eram páreos para a chama do cajado vermelho... contudo, depois de tantas aventuras e algumas desventuras, depois de suar como um porco fugindo do abate, sentir os músculos latejando a cada novo golpe desferido contra inimigos imaginários, depois de meio litro de água para atletas, depois de um longo dia de trabalho...
vai fazer falta aqueles dias...
foram alguns planos feitos, coisa rara, coisa que normalmente nunca era feita, somente de boca pra fora, assim, pra agradar os pais e amigos dos mesmos. Agora as coisas mudam de cara, e a mesa da uma volta louca.



Numa praia longe desta...
Sombras na areia balançam pra lá e pra cá,
embalados em pão liquido e cabeças
que com o ouvido meio torto,
lembram da musica...
uuuu... uuuu...
é suficiente para cantar junto...
junto com as sombras na areia
o vento feio, levanta uma breve areia
levanta mais umas lembranças, mais uns acordes
turun turun turun
a noite cai de leve, igual as latas no latão
põe pra fora a agonia...
a noite se gira nesse verão
as sombras na areia tiritam com seus olhos
e no fundo, tudo acaba num escorpião
yeahhhh
sombras na areia...


-

A ampulheta vira denovo, e tempestade de areia trás o tempo denovo, faz os graos rolarem, as cabeças rolarem, os olhos doerem...

terça-feira, dezembro 25

olha o que o papai noel deixou pra você!

mas me disseram que não existe papai noel.

Não gosto das coisas assim. Eu sei, um tema clichê, como se fosse um diário velho, sem graça mesmo, aqueles gaúchos, talvez, mas é necessário uma palavrinha do genero.
O velho está morrendo de calor, e todos sabemos que como qualquer um, ele deve suar. Chaminés são raras, e nem todas as casas tem uma. As renas, nunca foram vistos animais perto de cerem renas por estas bandas. A barba é sempre branca e grande, parece que ele não conhece gilette. O pinheiro, sempre tão... pinheiro... por aqui, talvez fosse mais normal um eucalipto, ou um coqueiro a beira-mar.
Engraçado como as coisas pegam... como até mesmo costumes são facilmente implantados em terras distantes sem que os seus habitantes lembre dos seus velhos costumes... os ninhos feitos em casa esperando uma boneca de pano feita a mão por uma irmã mais velha, ou a bolinha de meia quase perfeita com um nó tão bem feito que parece uma bola redonda.

Live 8.
viu alguns shows faz pouco tempo. Uma causa nobre, um monte de artistas, famosos, influentes popularmente e cheios da grana, pessoas bacanas e alguns babacas... fizeram o live 8 com uma otima intensão... o pessoal da africa está meio ruim de comida, e tem umas crianças tão mal alimentadas que até parecem morrer de fome. G8. Um pessoal legal engravatado e com suas famílias (nações) para defender.

Mas afinal, pedir, adianta?

Espirito natalino, e segundo o que as estatiscas me contaram (de fonte segura) a cada segundo morre um par de gente na africa... nós estamos rindo deles? estamos matando eles? ou apenas estamos a parte de tudo? ninguém ve nada, ninguém faz nada, ou que fazem, não conseguem fazer tudo, não é suficiente, nunca é suficiente...

Li uma reportagem acho que foi na Super (Interessante), dizendo que uma absurda porcentagem das doações para africa são desviadas pelos governos corruptos. Não tenho como provar, mas acredito na Super. A gente ve essas coisas, e sabe que corruptos estão por toda parte. Sabemos tambem que somos corruptos. As coisas normalmente seguem um padrão para que ocorram da maneira correta. Quando desviamos alguma parte desse padrão que tenha influencias no resultado final do processo, estamos sendo corruptos. Parece tão comum e normal isso... aqui no pais dos guaranis parece que nasceu junto com a descoberta do lugar, sempre da merda... e no maximo, tem pessoas como eu, que falam a respeito, mas quem pode de verdade mudar alguma coisa, nunca muda com essas noticias, talvez de uma boa risada inclusive.
Não adianta, a cada dia acredito mais no fogo. Se ve toda hora por todos os lugares tantas noticias, tantas reportagens e mutirões... tantos apelos, o nosso querido papa falando tão bem nos seus discursos em diversas linguas... todos contra guerras... mas a coisa não muda, não muda assim. Explodindo os entes queridos da gente que manda, talvez fizesse alguma diferença... só tem um jeito de saber... e eu gostaria de saber...

nossa, esse ano foi louco... passou-se um natal em familia, familia emprestada, mas muito bacana, muito doida, o que ajuda muito...
os gigantes, o crepusculo... entre outras inesqueciveis...
umas queimaduras e muitas risadas...
foi legal hein, mas não consigo durmir direito com tudo isso, essas coisas loucas, essas pessoas que recebem os presentes que não merecem... essa falta de valor por coisas que foram conseguidas tão facilmente...
e essa ultima antarctica que molha a minha boca...

domingo, dezembro 16

pandolfo




Amanhã não tem mais trabalhos, chega de provas, de estudos sobre coisas interessantes e desinteressantes... hoje é dia de tédio, de despreocupação, as coisas parecem sem graça... não teremos ninguém gritando com ninguém, ninguém pulando em ninguém, sem pessoas colocando fogo nas coisas dos outros. Não precisaremos fazer paráfrases de trabalhos, ou mesmo desenvolver trabalhos próprios.
Existe uma espécie de vácuo na barriga, uma saudade antecipada devido a imaginação que pensa das coisas que se não fará mais, é quase como terminar com uma namorada de 5 anos (buscando excelencia) onde vocês fizeram de tudo juntos, viveram juntos, preocupações juntas, tudo divido, mesmo na hora da prova final, ainda tinha mais gente contigo... que coisa, as coisas mudam...
Não é pra mal, nem pra bem, apenas mudam, depende da maneira que tu começa a encarar essas mudanças...
A tempos atrás se cortou uma laranja no meio e se encheu de terra, até hoje ela perdura pendurada num fio elétrico (pra variar). Pandolfo, velho pandolfo, filho de ex-pandas que aducaram o garoto para saltar e sujar as pessoas com sua areia. Quem escuta não acredita, mas as coisas aconteceram de verdade, quem estava lá lembra perfeitamente das piruetas no ar que a meia laranja do Carlos fazia... como foi engraçado cada segundo que se viveu nessa merda exigente.
Não lembro das provas de quimica ou de fisica, não lembro das aulas de portugues, de historia ou de biologia (salva certo acontecimento de cadernaço na mesa), lembro apenas da gurizada toda, da piazada que fará falta, do pessoal que um dia, me matando pelas ruas a noite (fumando) vou lembrar com carinho, e viado é a tua voh tua voh, porque no fundo o pessoal sente isso mesmo, virá uma saudade arrebatadora, que nem mãe nem mulher vai ser capaz de afagar com facilidade.
mafagafinhos, mafagafando...
Estranho como as coisas são, estranho e irônico. Tempos de separações, de novos inícios, ou mesmo como brindei um par de vezes: "ao início!" porque não quer dizer que tenha acabado de verdade, só começa, denovo, ou pela primeira vez, todo fim é um começo.
Não consigo lembrar cada momento cronologicamente, nem mesmo fazer listas de coisas incriveis feitas. Não lembre exatamente em que período eramos viciados em certos jogos online, ou paint online. Não lembro quando foi que o quatro começou a ter graça, mas agora olhei pro prédio ao lado, um apartamento no sexto andar para alugar. ligue para 35924444. não se pode deixar de dar um risinho, ao pelo menos lembrar dos quatro mega pixels...
Ja fui o leitão da turma, pulamos muitas moitas, vários montinhos, alguns esticks e muitos litrões rachados. Passei pelo ano do rato no qual de tanto que gostei da terceira série resolvi ficar um ano mais, só com as coisas que mais gosto né, pra brincar mais com as coisas legais.
Os anos nunca pareceram passar, sempre era lento, e cada dia uma eternidade... tantas subidas e descidas daquela lomba maldita sem muitas arvores... varias vezes que voltei pra casa com boa compania conversando asneira rindo a toa das contas que sequer se pensava ter, das coisas que nunca acabariam, afinal, se é pequeno, se vive naquilo ali mesmo sem muita perpectiva de mudança, mesmo que se imagine anos luz a frente, nunca se lembra de pensar (ao menos nessa idade) que muitas coisas não serão mais como são, e isso faz a diferença de qualquer decisão, de qualquer rua para dobrar.
Cheguei ao final e até mesmo um colega meu morreu, certo que não era "flor que se cheire", mas morreu igual, e de alguma maneira lembro daquele animal torto da cabeça, acho que o mais marcante foi a aula de quimica, onde as pessoas começaram a se medir, e este ultimo mencionado acabou tocando uma no banheiro e o pessoal viu. É, foi engraçado... nossa, eu ri muito. Carlos também dormiu na aula de quimica!!!
ahhh que saudade daquele tempo, mas não das aulas, apenas da reunião diária com tais elementos...

No final do tempo, mudei de rato para schiavoni... passei de nivel 1 para 35, aprendi a matar sem deixar rastro e como por fogo em água.
Nossa... andei tanto de bicicleta, fiz tanta merda divertida... até pulei do carro em movimento, que pra minha surpresa, foi mais fácil do que o imaginado.

Hora de procurar um estágio, de escolher a música que deve representar toda a jornada louca da escola louca de amigos temerários.
Não tinha me dado conta do que isso tudo significou para os que se foram no meio do meu tempo de escola, nem me atinei sobre suas saudades sobre tudo que se deixou de fazer, tudo que se deixou de se participar... engraçado que não aconteceu ao mesmo tempo, o sentimento foi mais sozinho, sem saudades em massa, onde todo mundo se abraça e praticamente chora os tempos que não voltarão mais.
é... eh uma pena.

terça-feira, dezembro 11

o covarde



Era um vez um garotinho. Lia de tudo, sabia de livros, sabia de castelos, de animais, sabia de fisica, de matematica e até de poesia. Compos musicas, escutou os clarins dos velhos monjes e foi crescendo na sua juventude, dono do mundo.

Tornou-se rei, e via sempre o que queria ver, suas mãos tinham apenas quatro dedos, sendo que os tres que não eram o polegar tinham mesma força e tamanho que os outros. Não importava que tivesse cinco dedos, eram os quatro que ele queria ver.

Certa vez achou um quadro inimaginavel, sua Monalisa. Instantaneamente petrificou sua visão, e a partir daquele dia tinha olhos apenas para seu quadro, lindo quadro. Era seu precioso, sua razão de vida, adorar ao quadro, garantir que sua textura, sua tinta jamais escorresse durante toda sua vida.

Um dia teve seu quadro roubado por um chapeleiro, Deep, o chamavam. Era um rapaz de sua idade, com sotaque de interior e de relativamente pobre, usava sempre um chapeu preto de aba longa, sua marca registrada, sua marca de roubo.

O velho garotinho deu por falta de sua Monalisa, chorou, esperneou, e não houve promessa que a trouxesse de volta. Não queria mais saber de livros, de poemas, musica ou ciencias, queria seu quadro, unicamente seu quadro precioso...

Vou matar o ladrão, e recuperar minha Monalisa.
Assim era sua vontade insana ao impunhar a espada e o machado.
Saiu a pé, com o minimo necessario para sua sobrevivencia, mas com extras para sua carnificina. Entrou no bosque que viu, e como se tivesse seus pés guiados por seu instinto, chegou a uma gruta escura e nela penetrou empunhando machado e espada com raiva de um cão mordido.
Chegou a noite, e nenhuma luz se via no fundo da escuridão, gritou como um louco atrás do dito ladrão, e apenas ecos voltaram para responder-lhe. Ao sentar para acampar e fazer uma fogueira procurava seus minimos materiais quando encontrou algo estranho... algo que não imaginava ali...
um chapéu de abas longas.

Conversando internamente com o dono do chapeu, pode ver do que se tratava. Se tratava de seu ladrão, seu real carater saindo a tona para aclarar a vista de seu comandante.

era sua Janela Secreta (Secret Window), que finalmente abriu.



domingo, dezembro 9

o quartinho

Se chamava Monalisa, como a mulher, aquela gordinha do quadro, de sorrizo meio torto e com algum segredo por trás. Essa minha tinha um, era forte e veloz na medida certa para nunca matar seu dono e manter a adrenalina nas veias, correndo na mesma velocidade que suas rodas.

She is love

Oh when the sunshine beckons to ya
And your wings begin to unfold
The thoughts you bring and the songs you sing
Are gonna keep me from the cold

And if the sword is among ya
And its words may wound my soul
You can fill me up with what you’ve got
Cos my heart’s been keeping old

Chorus
She is love
And her ways are high and steep
She is love
And I believe her when she speaks.
Love
And her ways are high and steep
She is love
And I believe, I do believe her when she speaks.

You’re in all my thoughts of passion
And the dreams of my delight
Whatever stirs my mortal frame
Will you keep it warm at night

I don’t know where you come from
No I haven’t got a clue
All I know is I’m in love
With someone who loves me too.

Paixão louca, essas correias velhas e tortas, fazendo o rock (n) roll. Piadinha desgraçada, mas eu poderia fazer diversas mais, dos momentos incriveis que passamos, das ladeiras, dos barrancos ignorados que eram deixados para trás, deixados por baixo.
Acho que nunca conversamos a respeito do seu segredo, do que ela escondia por baixo da lata enferrujada, por trás dos gemidos sofridos da dor vinda do meu prazer, toda queda uma loucura, todo salto tinha um grito de guerra, como se o ar que se deslocava voasse pegando fogo como o sangue fluindo pelas veias, como o som que batia nos ouvidos, gemidos internos, com a bateria e a guitarra guiando um simples feito Hard Rock de escorpiões que invadiam o pensamento com o veneno mortal de imaginação.
Delírios culminavam em ruas sem saida, num tempo que apenas as coxas sentiam o prazer da dor de correr. Era sempre engraçado se guiar pelo tempo, isgnificando que as direções sempre seria variaveis, que se perder nunca fosse possivel, já que o destino é o tempo que decide.
Apenas eu e você entenderemos as letras tortas e as virgulas mal calculadas, mas o que importa é que terei na lembrança as lombas, os quebramoslas, de tardes e noites boa que passamos juntos.

hoje fui naquele quartinho, e dei por falta... agora, eles vão queimar.

sábado, dezembro 1

raiva

Alguns julgam fraquesa demonstrar a sua raiva. Sou um deles.
O ponto aqui não é o fato de demonstrar ela (então porque tu começa escrevendo isso ô animal? [não sei]) e sim o fato de senti-la invadindo as entranhas e fervendo o sangue.
Exatamente agora sinto isso nas veias inflamadas de raiva a vontade de matar subindo, o problema é relativamente ironico (com sorte, hilario), prestei vestibular hoje na Unisinos, haviam textos a se ler durante o vestibular e um deles havia me deixado perplexo e uma pilha de idéias surgiram para se expor aqui, um monte delas, passei no minimo uma hora vagando em minhas idéias e como iria escrever. Transcorrida a prova, tirado os sapatos em casa, aberto a cerveja... pufff. Acabou, sem mais assunto, o tema foi arquivado por um neuronio cego (possivelmente manco e com uma falha no cabelo) em alguma pilha de arquivos inúteis ou inacessievis em estado conciente. Talvez melhor que isso, toda essa minha raiva veio de um outro neuronio pscicotico que me induziu a pensar ter tido uma vez um bom tema para escrever (provavelmente ele escreveu [inventou] uma memoria e colocou no lugar das minhas memorias vividas).
Chega de neuronios, eles são mal pagos e fazem um trabalho relativamente bom.

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Não perguntem porque, acontece que a genialidade da coisa estava em meio a outros poemas pensando no eu lírico de maneira pesada, cansativa, onde tudo era um meio sofrimento e o eu lirico se espressava, imaginava coisas e realizava coisas... ao fim de tudo, me deparo com um começo de duas linhas semelhante... contudo, genial de mais para os demais.
CDA (imitado)
Orides Fontela - 1986
Ó vida, triste vida!
Se eu me chamasse Aparecida
dava na mesma.

É um poema lindo, pois o autor talvez tenha desistido de fazer um poema, optou pela verdade crua como um Nietzche falando de deus.

Foi como um aluno sarcastico que lá pela primeira série fez uma história em quadrinhos sobre a flor e a borboleta...

-primeiro quadro:
flor com cara de doente e triste.
borboleta chegando proxima a flor e perguntando: "oi flor, mas por que voces está tão triste?"

-segundo quadro
flor quase com cara de má, mas igualmente doente.
flor respondendo com boca aberta: "não ve que eu estou doente?!"
borboleta com cara de taxo.